A situação é triste, pois muitos deles ainda não perceberam o estado lamentável em que estão; não sabem que estão mortos! Aparentemente, são iguais a um crente vivo: andam, falam, se alimentam, vão à igreja, quando o pastor manda dão até “Glória a Deus”. Mas, se você observar bem o olhar deles vai perceber que está faltando alguma coisa: a presença de Deus que vivifica o homem.
Em nossa trajetória cristã, há lutas que vêm para nos trazer desânimo, abatimento e, até mesmo, a morte espiritual. A diferença entre vivos e zumbis é que os primeiros, mesmo feridos, não se deixam abater facilmente, levantam-se e continuam a caminhada e, os outros, diferentemente, deixaram ser vencidos pelas dificuldades e permitiram fossem contaminados por essa terrível epidemia.
A Palavra de Deus, no capítulo 19 de I Reis, conta-nos a respeito de um profeta chamado Elias. Ele era um homem cheio do poder de Deus, ordenou que não decesse chuva sobre a terra; por meio de oração, ressucitou o filho da viúva de Sarepta, desafiou 450 profetas de Baal e em seguida os matou, entre outros tantos milagres.
Porém, em um momento de fragilidade, ficou fortemente abatido quando a rainha Jezabel ameaçou matá-lo. Elias, mesmo conhecendo bem o Deus que tinha, teve medo. Fugiu da inimiga e pediu que o Senhor tirasse sua vida: “Já basta, ó Senhor; toma agora a minha vida...”(v.4) Ao invés de enfrentar o problema, resolveu fugir e esconder-se em uma caverna.
Observo que os mortos espirituais talvez estejam em tal estado porque em momento de buscar verdadeiramente a Deus a fim de resolver suas dificuldades, confessar suas debilidades ou pedir-Lhe o envio de uma nova unção, resolvem esconder-se em cavernas.
Ir à igreja não sinaliza que estamos vivos espiritualmente, demonstra apenas que a nossa carne ainda responde a alguns estímulos físicos.
A boa notícia é que há esperança para zumbis, já criaram um antídoto. A Palavra de Deus diz que Cristo veio para nos trazer vida com abundância. Assim como o Senhor disse a Elias: “Vem para fora, e põe-te no monte perante o Senhor”(v.11) Ele quer que nós também deixemos nossos sepulcros e voltemos à uma vida plena ao lado do Salvador.
Por Giovana Cardoso.
Gostei desse post, mais há um estágio do tal zumbi, que ele não tem forças propia para se superar, para lutar, por isso, é OBRIGAÇÃO(pelo menos pra mim)de quem está FORTE, a resgatar, a ajudar, a acolher, a incentivar, os tais zumbis, Evangelizar não somente para quem não conhece a palavra de Deus, mais sim 'também'para quem está morno, ou até mesmo frio, a salvação é individual, mas cabe a nós ajudar a quem não consegue se ajudar !
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